Empreender, sem dúvida, é desafiador e envolve inúmeros desafios e riscos de negócio para as PMEs. Contudo, com um bom planejamento e uso de soluções adequadas, fica bem mais fácil lidar com imprevistos.

Por exemplo, a inadimplência é um dos principais riscos para pequenas empresas, mas com estratégias acertadas, você consegue reduzir isso. Pensando nisso, preparamos esse artigo sobre os principais riscos de negócio para as PMEs e explicaremos como minimizá-los, para que o seu negócio esteja preparado, se resguardando desses possíveis problemas.

Quer saber mais? Então, continue a leitura e veja as nossas dicas sobre o assunto!

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Riscos de negócio para PMEs

Independentemente do porte ou segmento, toda companhia precisa lidar com uma série de riscos de negócio. A diferença é que as grandes corporações contam com equipes voltadas para o gerenciamento de riscos, já os pequenos empresários, muitas vezes, deixam esse fator de lado.

A atitude pode se tornar um grande problema. É importante entender quais são os desafios e riscos da empresa e adotar medidas para eliminá-los ou reduzi-los. Para ajudar, a seguir, vamos falar sobre alguns deles.

Risco financeiro

A ameaça financeira, certamente, é uma das mais preocupantes para as PMEs. Isso é válido tanto para quem empreende sozinho quanto para quem pretende abrir uma empresa com sócio.

Uma das recomendações para reduzir esse risco e alcançar o equilíbrio financeiro é manter as contas pessoais e as corporativas separadas. Essa diferenciação é significativa para organizar as finanças e arcar com todas as despesas, entender os gastos e lucros da empresa e adotar estratégias acertadas.

Outra dica é acompanhar o fluxo de caixa com atenção, o que pode ser feito com planilhas ou softwares específicos. Se as saídas são maiores que as entradas de recursos, isso resultará em um desequilíbrio nas finanças e pode comprometer o pagamento de funcionários, fornecedores, etc. Ao identificar essa situação, o gestor deve tomar atitudes rápidas para resolvê-la, como corte de despesas e a avaliação da necessidade de empréstimo.

Risco de crédito

Esse também é um problema para muitas companhias e vale lembrar que em cenários econômicos desafiadores como o atual a situação tende a aumentar.

A inadimplência pode atingir tanto negócios que tenham clientes pessoas físicas quanto jurídicas e gera um desequilíbrio no fluxo de caixa, afinal, a empresa estava contando com essa entrada. Além de ter um capital de giro para arcar com as despesas e com imprevistos como esse, para realizar vendas mais seguras, é imprescindível fazer uma análise de risco antes de oferecer crédito.

O procedimento consiste em avaliar a ficha cadastral, a existência de dívidas anteriores e o perfil do cliente para identificar a capacidade financeira dele e aplicar a forma de pagamento mais alinhada.

Risco de mercado

É importante analisar e acompanhar as movimentações do mercado para adaptar o negócio às necessidades atuais e não ser pego de surpresa diante de mudanças que podem impactar a companhia, como alterações na taxa de câmbio ou de juros, preços de insumos, etc.

Sendo assim, é necessário montar um plano para identificar o risco, avaliar cenários e definir como lidar com a situação. Uma alta no dólar, por exemplo, pode se tornar um desafio para PMEs que compram produtos ou insumos no exterior. Nesse caso, será preciso avaliar como adequar o negócio para que isso não afete a margem de lucro — pode ser possível encontrar fornecedores nacionais, fazer acordos a curto prazo, entre outras medidas.

Risco nas operações

Os riscos nas operações são diversos: podem ocorrer atrasos de fornecedores e problemas com estoque, defeito em máquinas, falhas na logística, problemas com a equipe, entre outros. Todos esses exemplos influenciam a produtividade e os resultados da empresa.

Diante disso, é fundamental dar atenção a esses pontos para mitigar os riscos com controles rígidos, processos internos eficientes, treinamento de equipe, escolha de ferramentas adequadas, entre outras ações.

Para não sofrer tanto com essas situações, a empresa deve aplicar um sistema para gerenciamento de riscos para avaliá-los, classificá-los e levantar dados atualizados que ajudem a definir a melhor a solução. Você pode fazer isso internamente ou com apoio de fornecedores especializados.

Como minimizar o risco financeiro e de crédito

O fator financeiro, especialmente, a inadimplência de clientes, pode tirar o sono de muitos empresários e gestores. Não é para menos, pois tal fato compromete toda a saúde financeira do negócio. Contudo, é possível adotar medidas para evitar a situação. Veja, abaixo, algumas dicas!

Consulta de CNPJ e CPF de clientes

Um passo primordial para reduzir riscos de negócio é investir em análise de crédito, e uma das ferramentas para isso é a consulta ao CPF ou CNPJ de clientes. Ao aplicar esse procedimento antes de toda a venda, você descobre se o cliente tem dívidas vencidas, pode avaliar o risco da transação e definir a forma de pagamento mais adequada para reduzir as chances de inadimplência.

A consulta é feita em um órgão de proteção ao crédito, apresentando o número do documento do cliente. Para fazer a busca com a Serasa Experian, por exemplo, basta acessar o site, preencher o cadastro com os dados da sua empresa e informar os documentos para a consulta. O processo é rápido e tem bom custo-benefício, já que você pode contratar crédito de acordo com as necessidades do negócio.

Monitoramento de CNPJ ou CPF de clientes

Outra estratégia é monitorar a sua carteira de clientes, assim, você não precisa fazer pesquisas frequentes e recebe avisos caso haja alguma alteração nos dados. A medida é significativa para acompanhar CNPJ ou CPF e evitar fraudes e problemas com o pagamento.

Monitoramento do seu CNPJ

Além de analisar o documento de seus clientes, mais uma atitude que ajuda a proteger o negócio é verificar o seu CNPJ. Você pode fazer uma consulta na Serasa Experian para identificar se há dívidas anteriores e qual o seu score. Outra dica é monitorar o seu CNPJ para resolver imprevistos relacionados a ele com mais agilidade.

Cuidar do CNPJ da empresa e ter uma boa reputação financeira no mercado, com um score alto, é uma medida essencial para firmar parcerias, realizar bons negócios e solicitar crédito com melhores condições de pagamentos.

Sabemos que a rotina de um pequeno empresário pode ser bastante tumultuada com inúmeras atividades e imprevistos para lidar, certo? Diante disso, pode acontecer de alguma conta não ser paga e gerar possíveis problemas para a sua empresa.

Ao fazer o monitoramento de CNPJ, você recebe avisos, por e-mail ou SMS, e em caso de pré-negativação pode resolver a pendência antes a dívida fique pública de fato. Além disso, a estratégia é positiva para evitar transtornos por fraude — se alguém utilizar o seu CNPJ indevidamente, você conseguirá tomar atitudes mais rápidas para resolver a situação.

Adotar uma postura preventiva contribui muito para o sucesso de uma empresa. Ao entender os riscos de negócio para PMEs e estabelecer um plano de ação, é possível aplicar as ferramentas certas para eliminá-los ou minimizá-los. Como vimos, uma das soluções para isso é a análise do CPF ou CNPJ de seus clientes, que pode ser feita com o auxílio da plataforma Serasa Experian para otimizar o processo e facilitar a rotina empresarial.

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